$1255
favela 3,Comentário da Hostess Bonita Online, Experimente Eventos Esportivos em Tempo Real, Vivendo Cada Lance e Cada Vitória como Se Estivesse no Campo de Jogo..A autoridade científica da espécie é Ortega, tendo sido publicada em ''Novarum, aut Rariorum Plantarum Horti Reg. Botan. Matrit. Descriptionum Decades'' 68, pl. 10. 1798.,Curiosamente uma de suas mais notáveis séries de pinturas, elaborada pelo então jovem artista, ironizava as inaugurações das mostras de arte nas galerias de Vitória (convém ressaltar que na época não existia nenhum museu de arte em Vitória, ES). Recorrendo a uma linguagem que mesclava resquícios do expressionismo e da pop art, o artista soltava sua veia crítica representando os convidados em animadas confabulações sociais, posicionados de costas paras as obras suspensas nos muros, completamente indiferentes ao que motivou aquele encontro social. Na década de 1990 ocorreria uma mudança radical na produção do artista. Transita pelo mundo, é um fotógrafo viajante, passando então por várias capitais brasileiras e também por cidades do exterior, entre elas, Berlim, Londres, Paris, Budapeste, Roma, Veneza, Florença Madrid, Nova York. Sem abandonar a pintura, o artista transforma a fotografia no foco de sua produção. Intensifica a partir daí também a elaboração de vídeos, que resultam muitas vezes de descobertas que faz em suas andanças. Orlando da Rosa Farya atua como uma espécie de flanêur contemporâneo procurando e descobrindo, com olhar treinado e sensível, locais e aspectos inusitados do mundo que passam despercebidos à maioria dos transeuntes, apontando para eles a câmara digital. O resultado desses deslocamentos é um imenso acervo imagético, revelador de visões muito particulares e inusitadas da paisagem, da arquitetura, da vida cotidiana dos transeuntes nas grandes cidades..
favela 3,Comentário da Hostess Bonita Online, Experimente Eventos Esportivos em Tempo Real, Vivendo Cada Lance e Cada Vitória como Se Estivesse no Campo de Jogo..A autoridade científica da espécie é Ortega, tendo sido publicada em ''Novarum, aut Rariorum Plantarum Horti Reg. Botan. Matrit. Descriptionum Decades'' 68, pl. 10. 1798.,Curiosamente uma de suas mais notáveis séries de pinturas, elaborada pelo então jovem artista, ironizava as inaugurações das mostras de arte nas galerias de Vitória (convém ressaltar que na época não existia nenhum museu de arte em Vitória, ES). Recorrendo a uma linguagem que mesclava resquícios do expressionismo e da pop art, o artista soltava sua veia crítica representando os convidados em animadas confabulações sociais, posicionados de costas paras as obras suspensas nos muros, completamente indiferentes ao que motivou aquele encontro social. Na década de 1990 ocorreria uma mudança radical na produção do artista. Transita pelo mundo, é um fotógrafo viajante, passando então por várias capitais brasileiras e também por cidades do exterior, entre elas, Berlim, Londres, Paris, Budapeste, Roma, Veneza, Florença Madrid, Nova York. Sem abandonar a pintura, o artista transforma a fotografia no foco de sua produção. Intensifica a partir daí também a elaboração de vídeos, que resultam muitas vezes de descobertas que faz em suas andanças. Orlando da Rosa Farya atua como uma espécie de flanêur contemporâneo procurando e descobrindo, com olhar treinado e sensível, locais e aspectos inusitados do mundo que passam despercebidos à maioria dos transeuntes, apontando para eles a câmara digital. O resultado desses deslocamentos é um imenso acervo imagético, revelador de visões muito particulares e inusitadas da paisagem, da arquitetura, da vida cotidiana dos transeuntes nas grandes cidades..